TECNOLOGIAS ATIVAS PARA PESQUISAS EM ARQUIVOLOGIA NO BRASIL: governança em rede (2024-Atual)

Marckson Roberto Ferreira de Sousa

No mundo contemporâneo, é importante discutir sobre alternativas para analisar a questão da produção, do desenvolvimento, do compartilhamento e do uso da informação, pois, desde a globalização da economia e a relevância da informação, estamos inseridos na Sociedade da Informação e do Conhecimento em que as relações sociais, econômicas e políticas se estabelecem por meio de um Regime de Informação. As formas de lidar com o crescente fluxo de informação têm sido objeto de interesse para instituições, docentes, discentes, grupos de pesquisa, pesquisadores e pesquisadores em formação, o que leva esses atores sociais a discutirem, cada vez mais, sobre as formas de produzir, organizar, recuperar e disseminar o grande volume de informações gerado a cada dia, sobretudo na Web. Nesse contexto, a pesquisa em tela objetiva aperfeiçoar a Base de Dados Pesquisas Arquivísticas Brasileiras (PAB) e suas respectivas Redes Sociais: Instagram, Facebook e YouTube para que os atores sociais localizem em um único instrumento todas as pesquisas voltadas para a área de Arquivologia. Esta visa garantir práticas, políticas e estratégias para transparência, conformidade legal e difusão do conhecimento. Ao que tange a governança de rede, tem-se como exemplo concreto de produtos conforme descrito por Jardim, a Base de Dados Pesquisas Arquivísticas Brasileiras (PAB) e a Base de Dados em Arquivística (BDA), cujo objetivo é reunir e dar acesso à produção científica e técnica da Arquivologia nacional. As informações que alimentarão cada vez mais a Base e as Redes Sociais servirão para compartilhar as informações com um alcance para todo o Brasil e fora dele. Para execução da pesquisa, o Projeto trabalhará em diferentes etapas: produção de vídeos curtos e dinâmicos com os docentes e profissionais arquivistas envolvidos em pesquisas da área a ser disponibilizados no Instagram, no Youtube e no Facebook da PAB; alimentar essas redes sociais com o que acontece na área, como divulgação de eventos, chamadas de artigos para periódicos, projetos de pesquisa PIBIC, extensão e monitoria, entre outros. Os resultados apontam que tanto a Base, quanto as reses sociais relacionadas, tem alcançado o público interessando pela área e que a continuação do projeto de faz necessária para suprir essa carência latente e renovação do material.

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