A preponderância dos sistemas midiáticos, a comunicação por satélites e as redes de computadores fez surgir uma nova economia e um novo conceito de sociedade, a sociedade planetária, que têm exigido dos sistemas educacionais a formação de um cidadão do/para o mundo, capacitado a empregar os recursos infotelecomunicacionais para a aquisição e construção de conhecimento. Estamos diante de um novo formato de receber e transmitir informação, e de uma busca incessante de conhecimento, o acesso ao mundo e as suas tradições culturais, com muito mais eficácia e rapidez que ontem. As novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), usadas na comunicação social, estão cada vez mais interativas, pois permitem a troca de dados dos seus usuários com recursos que lhes permitem alternativas e aberturas das mais diferentes. Essas novas tecnologias que permitem a preparação e manipulação contígua de teores específicos por parte do professor/aluno e do aluno/professor, codificando-os, decodificando-os, recodificando-os conforme as suas realidades, as suas histórias de vida e a tradições em que vivem, permitem um entendimento mais eficaz, alternando os papéis de emissor e receptor, como co-protagonistas e contribuintes da ação cognitiva. De acordo com Moran (2007), a sociedade hoje é mais complexa como também as competências necessárias para ela, por isso é preciso repensar todo o processo, reaprender a ensinar, a estar com os alunos, e orientar atividades, a definir o que vale a pena fazer para aprender juntos ou separados. Desse modo, os papéis de professores e alunos passam a abranger mais espaços de atuação. Sujeitos agora capazes de intervir de forma concreta e eficaz em suas próprias realidades. Pode-se inicialmente questionar, que tipo de didática deve dar conta das novas competências e habilidades requeridas por uma universidade em processo de transformação. Uma das dificuldades é o conhecimento prévio de software ou programas que podem contribuir para uma melhor atuação do aluno nos usos das TCIs. Por isso, este projeto de extensão é uma possibilidade de contribuir para superar essa dificuldade. OBJETIVO GERAL Ampliar o conhecimento digital dos alunos de Arquivologia para usar a Web 2.0 em atividades de ensino, pesquisa e extensão. OBJETIVO ESPECÍFICO ? Promover cursos, minicursos de capacitação de uso de software necessários para o letramento acadêmico; ? Capacitar os alunos para utilizar a plataforma moodle.
LINGUAGEM, ARQUIVOLOGIA E TECNOLOGIA: o letramento digital no projeto SESA (2014-2018)
- Autor do post:pesquisasarquivisticas
- Post publicado:05/08/2024
- Categoria do post:Docente / Projetos de extensão
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Tags: Arquivologia, Tecnologias da Informação e comunicação, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)