A partir de uma perspectiva interdisciplinar, relacionando o campo da Arquivologia à História e à teoria decolonial, esta pesquisa propõe-se a investigar de que forma os estudos e técnicas profissionais arquivísticos podem auxiliar na promoção do direito de grupos subalternizados a memória e justiça no Brasil. Este é um estudo de cunho exploratório e descritivo. Como principais resultados, pretende-se produzir um levantamento dos métodos e técnicas arquivísticos que reconheçam e valorizem as vozes de populações subalternizadas, bem como um mapeamento de instituições brasileiras que os aplicam.
