Essa dissertação possui a pretensão de refletir a respeito do processo de criação do Museu da Inconfidência, em 1938, até sua transformação em Museu Nacional, em 1990. Inserido em um projeto de cultura nacional o Museu da Inconfidência foi apresentado à população como espaço onde o público poderia encontrar informações relevantes para sua formação. O que se pretendeu foi refletir sobre como os museus históricos, em especial o Museu da Inconfidência, foram representados, e a forma que esses ainda se apresentam como cenários que propagam uma determinada cultura cívica e reforçam a idéia da necessidade de comemoração de uma certa memória nacional.
Texto completo disponível em: http://hdl.handle.net/1843/VGRO-6HXRBQ